O Início
Vida judaica primitiva em Moçambique
Nossos origens
A comunidade judaica de Moçambique tem mais de 120 anos. Durante sua existência, tem sido pequeno em número e diverso em origem. No século XIX, as Ashkenazis e as Sefardim quem migraram ao porto no Oceano Índico de Maputo (conhecido antes da independência nacional em 1975 como Lourenço Marques) foram de lugares como Vilna, Marraquexe, Londres e Durban. Durante muitos anos encontram-se para realizar cerimónias e alegadamente disputaram sobre assuntos litúrgicos. A crença da comunidade registra um Rosh Hashanah no início do século XIX em que um chazan inovador logrou satisfazer a congregação inteiro por alternar entre pronunciação e melodias do estilo Ashkenazi e Sefardi por todo da cerimónia.
Em 1926 os dois grupos construíram uma sinagoga comum. Mas a comunidade nunca foi tão grande para apoiar um rabino, pois cerimónias e outros rituais foram conduzidos por membros.
Apesar dum influxo de refugiados judaicos de Europa ocupado por Nazis durante a Segunda Guerra Mundial, a comunidade apareceu estar numa declina demográfica terminal. Ao inicio dos anos 70, o sacristão tinha que despertar judios sul-africanos dos hotéis em Maputo para fazer um minyan nas sextas-feiras à noite. Quando a independência moçambicana aconteceu em 1975, a maioria dos judios restantes, quem não tinham simpatia com as politicas económicas coletivistas no governo novo, saíram do país. A sinagoga, junto com muitas igrejas e mesquitas, foi confiscada; converteu-se num armazém. O cemitério, antigamente um oásis urbano com a sua avenida de frangipani e uma imensa mangueira, caiu em ruína e foi muita vandalizada. Sem a sinagoga, e num clima de hostilidade oficial à religião, a vida judaica organizada em Moçambique chegou a um impasse.